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PRAGAS

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Aranhas

Os escorpiões fazem parte do grupo dos aracnídeos, uma subclasse do filo artrópode. Os aracnídeos são amplamente encontrados na natureza e representam a maioria dos seres vivos, com mais de 60 mil espécies. Além dos escorpiões, esse grupo inclui animais como aranhas, ácaros e diversas outras espécies. Os aracnídeos são caracterizados por serem invertebrados e possuírem um exoesqueleto rígido, além de apêndices articulados. Embora a maioria dos aracnídeos não seja venenosa, existem espécies de aranhas e escorpiões que são consideradas peçonhentas e representam um perigo fatal, especialmente para crianças. Em relação à classificação, os aracnídeos são divididos em diferentes grupos: Acari: compreende ácaros, carrapatos e outros animais parasitários. Araneae: inclui principalmente aranhas que possuem dois pares de olhos e canais de veneno conectados às quelíceras. Opiliones: são os opiliões, conhecidos popularmente como "paios" ou "aranhas-paios", que possuem pernas longas em relação ao corpo. Scorpiones: abrange todas as espécies de escorpiões, conhecidos por suas garras dianteiras curvas e o aguilhão venenoso na cauda. É importante ter conhecimento sobre os escorpiões e suas características, principalmente em áreas onde eles são mais comuns. Medidas preventivas devem ser tomadas para evitar encontros indesejados e garantir a segurança de todos. (Fonte: Adaptado de informações gerais sobre aracnídeos)


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Baratas

As baratas são os insetos mais comuns ao convívio humano, no entanto, das cerca de 4.000 espécies existentes, apenas 1% se adaptaram ao ambiente criado pelo homem, devido à disponibilidade de alimento, abrigo e água. Estas espécies são chamadas de baratas domésticas. A presença de baratas em nossos lares causa, sem dúvida, mais distúrbios para seus moradores (aflição, angústia, "stress") do que qualquer outro inseto próximo ao homem

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Cupins

Existem aproximadamente 2500 espécies catalogadas. Fazem ninhos subterrâneos, dentro de estruturas de madeira, em árvores, em solo, dependendo da espécie; todos se alimentam de celulose. São insetos sociais verdadeiros, como as formigas e as abelhas, com divisão de trabalho bem estabelecida dentro da colônia. A colônia é constituída por um casal real, operários, soldados e reprodutores e cada casta tem as suas funções bem definidas. Os cupins subterrâneos caracterizam-se por formar seus ninhos sob o solo ou em estruturas ocas existentes nas edificações. Caracterizam-se também por constituir colônias extremamente numerosas (milhões de indivíduos), de grande poder destrutivo e utilizar estruturas de alvenaria e conduítes como vias de deslocamento. Seu alimento básico é a celulose, que extraem principalmente de madeiras vivas ou mortas, papel/papelão e tecidos de origem vegetal. Os reprodutores alados, saem dos ninhos em revoada, buscando locais para formação de novos ninhos, para dispersão e manutenção da espécie na natureza. São conhecidos como siriris ou aleluias.

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Roedores

Os roedores pertencem à ordem Rodentia, cujo nome deriva da palavra latina rodere que significa roer. A principal característica que os une é a presença de dentes incisivos proeminentes que crescem continuamente. Existem cerca de 2.000 espécies de roedores no mundo, representando ao redor de 40% de todas as espécies de mamíferos existentes. Os roedores vivem em qualquer ambiente terrestre que lhes dê condições de sobrevivência. Apresentam extraordinária variedade de adaptação ecológica, suportando os climas mais frios e os mais tórridos, nas regiões de maior revestimento florístico e nas mais estéreis; suportam grandes altitudes e em cada região podem mostrar um grande número de adaptações fisiológicas. Algumas espécies são consideradas sinantrópicas por associarem-se ao homem em virtude de terem seus ambientes prejudicados pela ação do próprio homem. A presença dos roedores em áreas urbanas, além do incomodo, gera agravos com a leptospirose. Por esse motivo estaremos intensificando as ações de intervenção química para controle de roedores, aliada às atividades educativas em espaços públicos com grande fluxo turístico na cidade

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Escorpiões

Os escorpiões fazem parte do grupo dos aracnídeos, uma subclasse do filo artrópode. Os aracnídeos são amplamente encontrados na natureza e representam a maioria dos seres vivos, com mais de 60 mil espécies. Além dos escorpiões, esse grupo inclui animais como aranhas, ácaros e diversas outras espécies. Os aracnídeos são caracterizados por serem invertebrados e possuírem um exoesqueleto rígido, além de apêndices articulados. Embora a maioria dos aracnídeos não seja venenosa, existem espécies de aranhas e escorpiões que são consideradas peçonhentas e representam um perigo fatal, especialmente para crianças. Em relação à classificação, os aracnídeos são divididos em diferentes grupos: Acari: compreende ácaros, carrapatos e outros animais parasitários. Araneae: inclui principalmente aranhas que possuem dois pares de olhos e canais de veneno conectados às quelíceras. Opiliones: são os opiliões, conhecidos popularmente como "paios" ou "aranhas-paios", que possuem pernas longas em relação ao corpo. Scorpiones: abrange todas as espécies de escorpiões, conhecidos por suas garras dianteiras curvas e o aguilhão venenoso na cauda. É importante ter conhecimento sobre os escorpiões e suas características, principalmente em áreas onde eles são mais comuns. Medidas preventivas devem ser tomadas para evitar encontros indesejados e garantir a segurança de todos.

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Pombos

O pombo é espécie mais comum encontrado no Brasil. Por não possuir nenhum predador nas cidades, deste modo, sua população vem se desenvolvendo rapidamente, sendo considerado um grave problema ambiental pois briga por alimentação com espécies nativas, destrói monumentos e transmite doenças ao ser humano. Eles sobrevivem em média até 4 anos nas cidades. Já em cativeiro ou vida livre no campo podem viver até 30 anos. Não é recomendado contato com os animais pois eles transmitem doenças como Criptococose, Histoplasmose e Salmonelose. Seres humanos contraem a doença inalando microrganismos encontrados na poeira das ruas, que são poluídas com as fezes e urina dos pombos. É muito importante não criar condições para a proliferação dos pombos, evitando os 4As: água, alimento, abrigo e acesso. A proliferação dos animais é rápida, cerca de 19 dias, e em climas favoráveis (mais quentes e úmidos), sua população pode desequilibrar o ecossistema, se não for feito o manejo de pombos.

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Moscas

As moscas são encontradas em praticamente todo o mundo, com exceção das regiões polares. Com uma expectativa de vida de 10 a 60 dias, dependendo da espécie, esses insetos podem voar de 1 a 3 Km em 24 horas. As moscas têm uma alimentação bem diversificada. Consomem desde sangue, carne em decomposição, frutas e até excrementos. As moscas são pragas em todo o sentido da palavra. Elas representam um risco para a saúde das pessoas, animais de estimação e animais de criação, podem infestar a sua casa ou empresa e propagar doenças como, por exemplo, Salmonelose e E. coli.

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Pragas de Grãos

São insetos de alto poder reprodutivo, dotados de mandíbulas desenvolvidas com as quais rompem as películas protetoras dos grãos, penetrando no interior alimentando-se apenas do conteúdo interno. Completam o ciclo evolutivo no interior dos grãos. São as mais prejudiciais, pois além da alimentação abrem caminho para o ataque de outras pragas causando vários tipos de danos. Danos quantitativos: caracterizados pela perda de peso provocada pelas galerias abertas nos grãos para alimentação. Danos qualitativos: diminuição do valor nutritivo, desvalorização do produto, diminuição do grau de higiene devido a presença do inseto, excrementos, ovos, etc; e perda da qualidade de panificação das farinhas. Danos à semente: pode destruir o embrião ocorrendo perda na germinação do lote.

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Formigas

As formigas são insetos sociais que pertencem à família Formicidae. Elas são encontradas em quase todos os ecossistemas do planeta, com exceção das regiões polares. Existem milhares de espécies de formigas, cada uma com características específicas e funções dentro de suas colônias. As formigas são conhecidas por sua organização social complexa, com divisão de trabalho entre as diferentes castas, como rainhas, operárias e soldados. Elas se comunicam através de feromônios, substâncias químicas que são liberadas e percebidas por outras formigas, permitindo a coordenação das atividades dentro da colônia. Esses insetos têm um papel fundamental no ecossistema, pois desempenham funções como dispersão de sementes, decomposição de matéria orgânica e controle populacional de outros insetos. No entanto, em áreas urbanas, algumas espécies de formigas podem se tornar pragas, invadindo residências em busca de alimento e causando incômodo. Para controlar infestações de formigas, é importante adotar medidas preventivas, como manter a higiene e limpeza adequadas, armazenar alimentos em recipientes selados, vedar possíveis pontos de entrada nas residências e eliminar fontes de água que possam atrair as formigas. Caso haja uma infestação significativa, pode ser necessário recorrer a métodos de controle de pragas, como iscas ou inseticidas específicos para formigas, sempre seguindo as orientações de profissionais especializados e levando em consideração a segurança ambiental e da saúde humana. É importante lembrar que nem todas as formigas são prejudiciais ou representam riscos. Algumas espécies desempenham um papel benéfico no ecossistema e devem ser protegidas. Se você tiver dúvidas sobre a identificação ou controle de formigas em sua área, é recomendável consultar especialistas no assunto.

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Mosquitos

Os mosquitos são insetos pertencentes à ordem Diptera, que também inclui as moscas. Esses pequenos insetos são conhecidos por sua presença incômoda e por sua capacidade de se alimentar do sangue de seres humanos e outros animais. Existem milhares de espécies de mosquitos em todo o mundo, sendo os principais transmissores de doenças como a malária, dengue, zika e febre amarela. Os mosquitos possuem características distintas que os diferenciam de outros insetos. Eles têm dois pares de asas membranosas e um par de antenas longas e finas. Além disso, as fêmeas dos mosquitos são conhecidas por sua capacidade de se alimentar de sangue, necessária para o desenvolvimento dos seus ovos. Esses insetos são considerados pragas, especialmente em áreas tropicais e subtropicais, onde encontram condições favoráveis para sua reprodução e sobrevivência. Os mosquitos se reproduzem em água parada, como poças, recipientes abandonados, pneus velhos e outros locais que acumulam água. Portanto, é essencial eliminar esses criadouros para controlar a população de mosquitos. Além das doenças que podem transmitir, os mosquitos também causam desconforto devido às picadas que deixam coceira e podem resultar em reações alérgicas em algumas pessoas. Medidas de controle de mosquitos incluem o uso de repelentes, instalação de telas em janelas e portas, o esvaziamento regular de recipientes que possam acumular água e a aplicação de produtos químicos específicos em áreas propensas à infestação. É importante estar ciente dos riscos associados aos mosquitos e tomar medidas preventivas para evitar picadas e a proliferação desses insetos, contribuindo assim para a proteção da saúde pública.

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Morcegos

Os morcegos podem ser considerados pragas quando habitam perímetros urbanos, pois são transmissores de doenças, como a raiva. Além disso, fungos que causam problemas respiratórios podem desenvolver-se em seus excrementos. Não se deve exterminá-los sem controle, pois além de ser crime ambiental, causaria um desequilíbrio no ecossistema. Algumas doenças que podem ser transmitidas pelos morcegos são: raiva, histoplasmose, salmonelose e parasitoses em geral. É importante não se tenha contato direto com o animal após detectar sua incidência, para evitar problemas de saúde e acidentes de ataque. É importante efetuar o manejo adequado dos morcegos com empresa especializada para que seja realizado o procedimento correto de manejo dos animais.

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Carrapatos

O carrapato é um parasita que sobrevive por estar em contato constante com a pele de animais e também de humanos. Alimenta-se de sangue e tem o tamanho de um grão de feijão. Essa praga urbana pode causar diversas reações alérgicas, lesões na pele e transmitir doenças, além de infestar o ambiente. As fêmeas ovopositam seus ovos em frestas das paredes, do piso e em plantas e gramas. Seu desconforto vai além da coceira irritante, a presença desse parasita pode provocar a perda de sangue do animal, situação bastante perigosa para a saúde e para vida do bichinho de estimação. São responsáveis pela transmissão de várias doenças como: Babesiose canina, que destrói os glóbulos vermelhos do sangue provocando anemia e problemas de coagulação, e da Erliquiose canina, que ataca os glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo e a famosa febre maculosa que afeta tanto humanos quanto animais. Suas vítimas principais são as capivaras e os cavalos.

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